Gravidez de bebê com peso elevado, gravidez múltipla, pequenas e grandes perdas de peso ou mesmo a passagem do tempo podem modificar o corpo. Principalmente, na região do abdome. Ocasionalmente, um ou vários destes fatores levam à diástase abdominal, nome dado ao afastamento dos músculos retos abdominais. O famoso “tanquinho” é responsável pela sustentação dos órgãos internos e é auxiliar ao suporte de sustentação da coluna.
Além do aspecto estético de um abdome distendido, a diástase abdominal pode levar a sintomas como dores nas costas, incontinência urinária e dor abdominal. Sobretudo, ela é comum em mulheres com mais de 35 anos que engravidam, homens de meia idade e em idosos com obesidade na região da barriga.
Geralmente, é caracterizada por uma saliência no meio da barriga. É perceptível apenas quando os músculos abdominais são tensionados. Por exemplo, ao levantar algum peso, agachar ou tossir. Frequentemente, o afastamento dos músculos faz ocorrer flacidez extra no caso das mulheres pós-parto.
Como corrigir a diástase abdominal
O tratamento da diástase abdominal é relativo ao grau de afastamento dos músculos. Por vezes, exercícios físicos específicos e fisioterapia minimizam ou até mesmo revertem o quadro em casos de distanciamentos menores. Todavia, os casos mais severos são corrigidos através da plicatura muscular. Esta cirurgia é feita não apenas de forma convencional ou por laparoscopia, como também junto à cirurgia plástica Abdominoplastia.
A Abdominoplastia corrige o excesso de pele e tecido adiposo entre o umbigo e a região pubiana. Aliás, muitas pessoas nestas condições também têm diástase abdominal. Assim, recriamos a estabilidade dos músculos com sutura permanente no mesmo ato cirúrgico. O resultado planejado prevê uma região abdominal reta e tonificada, sem dores e postura corrigida.
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